O presidente da Câmara Federal e líder do PMDB nacionalmente, deputado Michel Temer (SP), declarou neste domingo (13) que o partido só se definirá em relação às eleições de 2010 no meio do próximo ano. "São três as tendências no partido: uma é lançar Roberto Requião (PMDB-PR); outra é pleitear uma aliança com a candidata do PT, que é a minha; e a terceira é apoiar a candidatura de José Serra (PSDB-SP). Mas a decisão será tomada em convenção nacional em junho", disse. De acordo com o parlamentar, os dissidentes que pretendem defender a candidatura própria reforçam a sigla. "Essa democracia interna, ao invés de nos assustar, vai nos enaltecer", entusiasmou-se. Sobre as acusações de participação no esquema de corrupção desvendado no Governo do Distrito Federal pela Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal, o peemedebista afirma que as denúncias quiseram abalar a sua possível indicação para ser vice da chapa da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, à Presidência da República. "O tiroteio se voltou contra mim justamente depois de meu nome ter sido cotado. Não vai ser agora, depois de 35 anos de vida pública, que vou permitir que um estelionatário venha com ataques a minha pessoa", ameaçou.
O presidente da Câmara Federal e líder do PMDB nacionalmente, deputado Michel Temer (SP), declarou neste domingo (13) que o partido só se definirá em relação às eleições de 2010 no meio do próximo ano. "São três as tendências no partido: uma é lançar Roberto Requião (PMDB-PR); outra é pleitear uma aliança com a candidata do PT, que é a minha; e a terceira é apoiar a candidatura de José Serra (PSDB-SP). Mas a decisão será tomada em convenção nacional em junho", disse. De acordo com o parlamentar, os dissidentes que pretendem defender a candidatura própria reforçam a sigla. "Essa democracia interna, ao invés de nos assustar, vai nos enaltecer", entusiasmou-se. Sobre as acusações de participação no esquema de corrupção desvendado no Governo do Distrito Federal pela Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal, o peemedebista afirma que as denúncias quiseram abalar a sua possível indicação para ser vice da chapa da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, à Presidência da República. "O tiroteio se voltou contra mim justamente depois de meu nome ter sido cotado. Não vai ser agora, depois de 35 anos de vida pública, que vou permitir que um estelionatário venha com ataques a minha pessoa", ameaçou.
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