Ó Pai, Ó estreia dia 13 na Globo

domingo, 8 de novembro de 2009


O bar de Neusão (Tânia Toko) e o cortiço do Pelourinho reabrem as portas para a segunda temporada da microssérie Ó Paí, Ó, que estreia no próximo dia 13, logo após o Globo Repórter. A produção, escrita originalmente para o teatro, fez sucesso no cinema em 2007 e foi produzida para a televisão no ano passado. Agora, em quatro novos episódios, ela não deixa de fora a irreverência e o humor debochado da turma de Roque (Lázaro Ramos), mas traz novidades entre os personagens e participações especiais. Luis Miranda é uma delas. Ele aparecelogo no primeiro capítulo como um funcionário da prefeitura que vai fiscalizar o cortiço.– Foi incrível gravar na Bahia, estava em casa. Vim para um personagem cheio de graça e malícia. A inspiração para montar o fiscal veio de Sammy Davis Jr. (ator, cantor e dançarino americano), um tipo sério e cafajeste. Em um dos desfechos,o fiscal tem um envolvimento amoroso com Yolanda (Lyu Arisson) e ambos acabam soterrados no cortiço. Uma cena cheia de efeitos – diz Miranda.Luana Piovani é a outra atração na nova temporada.– Fui convidada para fazer a Patrícia e aceitei de imediato – conta a atriz, que vive uma burguesa que promete alavancar a sonhada carreira de Roque.O encontro vai gerar muitas surpresas para o público, já que Patrícia se encanta com Dandara (Aline Nepomuceno), e as duas irão sugerir um relacionamento homossexual. A atriz Deborah Secco e o cantor Carlinhos Brown completam asparticipações especiais nas cenas da microssérie.– É possível assistir de forma isolada a cada episódio, mas, se curtir toda a sequência, formam uma novelinha – diz Lázaro Ramos.Ele adianta que seu personagem passará por mudanças:– Ele falha em todos os capítulos. Sempre tem um deslize, coisa que não tinha na primeira versão. O Roque virou um vacilão e isso o deixou mais cômico – conta o ator.Já Queixada (Matheus Nachtergaele) se mantém fiel.
– Ele acabou se convertendo à igreja evangélica. Agora, ele usa a fé dos outros para ganhar dinheiro. Continua sendo o baixo-astral da história, mas de forma mais leve, menos agressiva – afirma Nachtergaele.

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